domingo, 29 de julho de 2012

Juventude do saneamento ambiental debate políticas para os jovens trabalhadores

O III Encontro Estadual da Juventude do Saneamento Ambiental, realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente da Bahia (Sindae), nos dias 26 e 27 de julho, reuniu mais de 200 jovens de diversas regiões da Bahia e convidados de outros estados para discutir a política e os desafios da juventude brasileira e baiana. O evento foi aberto com uma Conferência do Prof. Dr. Roberto Moraes sobre juventude e saneamento. Logo após aconteceu um encontro da companheira Dorinha com outros companheiros que fundaram o Sindae e a CUT e numa roda de diálogos passaram para os jovens presentes grandes exemplos de luta por uma sociedade mais justa e igualitária. Outras mesas debateram a juventude e comunicação, os desafios da juventude trabalhadora no mundo contemporâneo e juventude e ação sindical. No final do Encontro os participantes receberam o livro Juventude e Ação Sindical, autografado pelo autor Anderson Campos, que foi um dos palestrantes. 

2 comentários:

  1. http://luctasocial.blogspot.com.br/2011/07/nenhuma-conquista-se-acrescentou-ao-rol.html

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  2. Governo estuda flexibilizar leis trabalhistas
    A Casa Civil analisa proposta de projeto de lei pelo qual trabalhadores e empresas poderão firmar acordos com normas diferentes das atuais, baseadas na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), em vigor há 69 anos.

    23/09/2012 12:32Mudar o tamanho da letra:


    Acorda Cidade

    Como parte da agenda para aumentar a competitividade da economia, a presidente Dilma Rousseff ensaia entrar num terreno pantanoso para um governo do PT: a flexibilização das normas trabalhistas. A Casa Civil analisa proposta de projeto de lei pelo qual trabalhadores e empresas poderão firmar acordos com normas diferentes das atuais, baseadas na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), em vigor há 69 anos.

    Na prática, o projeto permite que os salários e a jornada de trabalho sejam reduzidos de forma temporária em caso de dificuldades econômicas. Ele abre caminho também para a utilização mais ampla do banco de horas, pelo qual os trabalhadores cumprem horas extras sem receber adicional, e compensam o tempo trabalhado a mais com folgas.

    Os acordos entre empregados e empresas seriam firmados por meio do Comitê Sindical de Empresa (CSE), segundo prevê o projeto de lei. As normas à margem da CLT comporiam um acordo coletivo de trabalho. Empresas que concordarem em reconhecer no CSE seu interlocutor e os sindicatos que aceitarem transferir ao comitê o poder sindical terão de obter uma certificação do governo.

    O papel dos sindicatos, nesse sistema, seria o de atuar nas empresas que optarem por continuar sob o "modelo CLT". Eles também selariam com as entidades patronais as convenções coletivas - por meio das quais empregados e patrões definem, anualmente, aumentos salariais. Todos os membros do CSE terão de ser sindicalizados.

    A proposta em análise foi elaborada pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, baseada no modelo alemão e foi entregue ao ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Recentemente, a Casa Civil, que auxilia Dilma na elaboração de normas legais, pediu para analisar o projeto. Mas ainda não está certo se o governo adotará o projeto como seu e o enviará ao Congresso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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